Apesar de ser conhecido como aliado da dieta por sua ação diurética e famoso por melhorar o metabolismo de gordura, reduzir o colesterol e até mesmo contribuir para o controle da diabetes, o chá de hibisco, assim como qualquer infusão, possui contraindicações e exige moderação.
Muitas vezes consumida sem orientação ou indicação de um profissional por ser um produto natural, a bebida pode, por exemplo, ser prejudicial para pessoas que sofrem de gastrite.
Chá de hibisco: riscos

Especialistas apontam que a ingestão de chá de hibisco não é indicada para quem tem gastrite e úlceras porque a bebida contém em sua composição um nutriente chamado xantina, que irrita a mucosa do estômago e, consequentemente, agrava feridas que possam existir na região.
Além de pessoas que têm gastrite, o chá de hibisco não é recomendável para quem sofre de pressão baixa, já que o consumo excessivo da bebida diurética reduz ainda mais a pressão, gestantes e até mesmo mulheres que desejam engravidar, pois a erva altera as taxas de estrogênio, que desregula o ciclo e pode interferir no processo de ovulação.
Chá de hibisco é bom ou ruim?

Apesar de restrições e contraindicações, o chá de hibisco é considerado seguro e saudável na maioria dos casos, desde que, claro, consumido com moderação. Se ingerido em excesso, pode provocar grande eliminação de eletrólitos importantes para o corpo, como sódio e potássio.
Normalmente, a recomendação diária de ingestão da infusão é de, no máximo, meio litro por dia, quantia considerada ideal para desfrutar dos benefícios da erva sem correr riscos.
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