Musicoterapia para crianças com capacidades diferentes

Anteriormente falamos do Efeito Mozart, e dos benefícios que podem-se obter com a música deste famoso austríaco, mas hoje falaremos da musicoterapia em um outro aspecto, falaremos dela como um auxílio no tratamento de crianças com capacidades diferentes, mais especificamente, de como usá-la no tratamento de crianças autistas.

Os musicoterapeutas têm um papel fundamental no processo de aplicação da musicoterapia, e seu trabalho essencial é introduzir as crianças no mundo musical, para que elas possam valorá-lo como o que é: um jeito de conhecer-nos a nós mesmos.

Por exemplo, se em uma escola existe uma criança autista, o musicoterapeuta pode trabalhar juntamente com o professor. Se a criança gostar da música, ela pode ser tratada em colaboração com a família para ajudá-la a aprender as formas de relacionar-se com os seus pares e para sentir-se à vontade nos âmbitos sociais, um aprendizado que, no longo prazo, pode i r curando alguns dos problemas e condutas anti-sociais dos autistas.

Sendo a rotina o meio de segurança que possuem os autistas, a musicoterapia pode usar-se para tirar proveito disso. Podem criar-se programas de rotinas musicais que combinem com as atividades da criança, a fim de integrar a música na sua vida e nas atividades que realiza.