Ao longo da sua história o ioga tem ganhado terreno, expandindo-se por praticamente todo o globo terrestre. Não só isto como também foi sofrendo modificações e evoluções segundo os diferentes fatores, em especial tempo e lugar. Pesse a estas mudanças, ainda pode-se ver o ioga essencial, sem aerações.
Ao longo da sua história podem-se perceber três etapas no desenvolvimento do ioga. Elas levam o nome de Período Clássico, Período Pós-clássico e Período Moderno. Mas vejamos um pouco da história desta prática milenar que todos nós apreciamos.
O Período Clássico do ioga começa já no segundo século da nossa era, e chega à sua maior manifestação graças a Patandjáli, grande pensador e compilador do Yoga Sutras, a mais importante coleção da prática do ioga. A prática, para o ioga tradicional, é o epicentro da meditação e da metafísica, acentuando a mente, o corpo e a alma de que os pratica.
Durante o Período Pós-clássico o ioga começou a sofrer algumas mudanças segundo os lugares onde era praticada, assim como também pelo jeito de ser praticada. Ela chegou ás terras dos Estados Unidos e começou a ser um estilo de vida diferente para algumas pessoas. Neste ponto tinha se transformado mais em um jeito de purificação do sistema e em um caminho para o lado espiritual. Concentrava-se mais na parte mental da vida do que na existência física no mundo. Por meio do ioga as pessoas chegaram a conhecer-se de verdade, com técnicas de meditação para livrar-se do stress.
No Período Moderno o ioga ganhou um espaço de descontração no Oeste, mas no leste continuava sendo praticada com muito respeito. Mas foi entre os anos 1969 e 1970 que o ioga começou a popularizar-se e a perder a essência própria dos seus origens (tudo isto, sempre, no ocidente).
