A filha de Cazarré nasceu com uma cardiopatia rara e grave e, atualmente, lida com sequelas neurológicas dos procedimentos que teve de fazer
Em agosto deste ano, Leticia Cazarré, esposa de Juliano Cazarré, já havia mostrado que a filha, Maria Guilhermina, estava treinando para ficar sem o respirador. Na época, ela já conseguia passar alguns minutos sem o apoio respiratório – e, recentemente, ela mostrou que a menina teve uma enorme evolução e, agora, não precisa mais dele durante o dia.
Filha de Cazarré deixa de usar respirador durante o dia
Usando o Instagram, Leticia Cazarré mostrou que a filha, Maria Guilhermina, teve mais uma evolução no processo de reabilitação. A pequena nasceu com uma cardiopatia congênita grave e rara, e em meio a inúmeros procedimentos teve sequelas neurológicas. Agora, porém, ela alcançou outra meta: não precisa mais do respirador durante o dia.
Devido ao quadro, Maria Guilhermina utilizava apoio respiratório durante todo o tempo, assim como uma sonda para alimentação. O processo de reabilitação dela, porém, envolve fisioterapia respiratória – e agora, com pulmões mais fortes, ela pode ficar livre do apoio de oxigênio na maior parte do tempo.
A notícia foi dada pela esposa de Cazarré que, animada, mostrou a menina fazendo o exercício de ficar de barriga para baixo e comentou sobre a novidade. “Não está mais precisando desse ventilador, respirador porcaria, vamos jogar fora! Não vai precisar mais, só de noite para descansar”, disse ela, revelando também uma próxima meta.
“No ano que vem, nem de noite!”, disse ela, esperançosa.
Relembre o quadro de Maria Guilhermina
A filha de Cazarré, 5ª dos seis filhos do casal, nasceu com uma doença chamada Anomalia de Ebstein. Essa cardiopatia é diagnosticada quando há uma anomalia na implantação de uma das válvulas cardíacas. Por estar no “lugar errado”, ela prejudica a oxigenação do organismo, e o bebê tende a ter complicações ao nascer.
Por isso, Maria Guilhermina passou por um procedimento logo que veio ao mundo. Nos anos seguintes, ela fez mais uma série de cirurgias para corrigir a anomalia e garantir ao máximo uma vida saudável. Durante um procedimento, porém, ela falta de oxigenação e, por isso, ficou com sequelas neurológicas.
Por isso, a menina precisa de suporte para se alimentar, tem a saúde mais frágil e não interage da mesma forma que outros herdeiros do casal. A bebê, porém, se recupera pouco a pouco ao receber cuidados diários. Atualmente, ela está bem mais responsiva, fica doente com menos frequência, entre outros avanços já mostrados por Leticia.