Maus hábitos alimentares, predisposição genética, sedentarismo e fatores hormonais são apenas alguns dos principais fatores que influenciam no acúmulo de gorduras, causado quando ingerimos mais alimentos calóricos que o necessário para a manutenção.
Além de grande incômodo estético para grande parte das pessoas, a gordura abdominal, tão comum quanto difícil de ser eliminada, ainda é considerada mais perigosa do que o tecido adiposo acumulado em outras regiões do corpo.
Gordura abdominal está associada a diversas doenças

A razão pela qual a gordura na região da barriga é considerada por médicos a mais perigosa de todas é sua relação com diversos outros problemas de saúde, como nível alto de triglicerídeos, baixos níveis do bom colesterol, resistência à insulina e, consequente, diabetes.
A famosa “pochete” ainda pode estar associada a um aumento da gordura hepática, hipertensão arterial, além de ser um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como o infarto e o AVC, pois o excesso de gorduras causa espessamento das artérias, com formação de placas de gordura que podem se desprender e obstruir os vasos.

Para minimizar risco de doença cardiovascular, obesidade e morte precoce, especialistas consideram que mulheres devem ter cintura com menos de 88 cm e os homens devem ficar abaixo dos 102 cm de circunferência abdominal.
A prática regular de exercícios físicos, dieta livre de alimentos gordurosos e acompanhamento médico e exames clínicos constantes são as principais chaves para evitar e combater o problema.
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