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Para manter as pernas torneadas em dia, a atriz Grazi Massafera aposta em um exercício barato, que dá para fazer em casa e detona 400 calorias em apenas 30 minutos.
No InstaStories de seu treinador, Chico Salgado, a atriz apareceu pulando corda de maneira frenética, ora intercalando os pés que tocam o chão, ora pulando de maneira mais intensa ao encostar os dois pés no solo.
Pular corda pode até parecer uma atividade muito simples, mas requer o mínimo de prática e cuidado, pois, do contrário, pode causar lesões e machucados pelo corpo. A seguir, veja macetes para acertar nesse exercício:
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Benefícios de pular corda
Pular corda pode ser a alternativa mais rápida e barata para quem busca movimentar o corpo e ganhar saúde.
Isso porque, de acordo com explicações do personal trainer Oswaldo Langella, além de a atividade detonar 400 calorias em 30 minutos, ela também melhora a resistência cardiovascular do organismo, a coordenação motora e movimento de pés e pernas, além de tornear a região.
A modalidade exige um certo nível de esforço e acelera bastante o coração. Dessa forma, o condicionamento físico também é muito trabalhado.
Riscos e cuidados
Durante o exercício, há um forte impacto nas principais articulações do corpo, como quadril, joelho e tornozelo.
Para evitar lesões, o ideal é fazer um trabalho de força paralelamente e procurar não pular corda todos os dias.
“Quem tem problema nas articulações dos membros inferiores, hipertensão, problemas cardiovasculares ou está muito acima do peso (obesos) não deve praticar o exercício”, recomenda o personal.
Pular corda: qual a maneira correta?
Langella explica que, para um treino com corda ser seguro, é preciso prestar atenção na postura na hora de realizar os movimentos. “Mantenha o corpo sempre reto, costas endireitadas, e o olhar precisa estar direcionado para frente”, afirma Langella.
Ele ainda afirma que a aterrissagem precisa ser com as pontas dos pés, e os joelhos devem estar levemente flexionados.
Além disso, o equipamento também faz toda diferença na hora de pular corda. “A mais indicada é de plástico e com rolamentos”, afirma.
O comprimento do acessório fitness vai mudar de acordo com a altura do praticante. Quem tem até 1,50 m deve ter uma corda de 2,45 m; de 1,50 m a 1,80 m, a corda deve ser de 2,65 m; para pessoas acima de 1,80 m, a corda deve ter 2,85 m.
Assim como em qualquer atividade física, estar com roupas adequadas para a prática é essencial para não apertar ou incomodar o corpo. O tênis precisa ter bons amortecedores para atenuar o impacto do salto e ajudar na prevenção de lesões nas articulações, como o joelho.
Outro ponto que talvez não seja levado muito em consideração é a escolha do piso em que vai pular corda. “A superfície precisa ser mais macia, como carpete ou grama”, diz o personal.
Se não for possível, procure usar um tapete típico para exercícios embaixo dos pés, já que o asfalto ou concreto são muito duros para o impacto que as articulações sofrem durante o salto.
Como potencializar o treino de corda?
Alterne o ritmo do exercício, usando o método intervalado. Por exemplo, pule por 30 segundos em ritmo leve (com velocidade baixa). Em seguida, 30 segundos moderados (aumentando um pouco o ritmo) e mais 30 segundos em máxima intensidade (girando em velocidade rápida).
Depois disso, descanse e comece outra vez, até completar 10 minutos para os iniciantes, 20 para os intermediários e 30 para os avançados.
“Outra variação é pular com o pé esquerdo, depois com o pé direito. Ou até mesmo colocar uma perna para frente depois a outra, alterando os pés para frente”, finaliza o especialista.
