Muita gente só começa a funcionar de manhã depois de uma xícara de café. Mas, se você acha que está exagerando na cafeína, ou simplesmente não aprecia o sabor da bebida, saiba que há outras maneiras de “acordar para a vida” e se manter alerta ao longo do dia.
Como despertar sem café
1. Claridade
Este simples gesto pode ser fundamental para espantar a preguiça de uma vez: a exposição à luminosidade inibe a produção de melatonina, também conhecido como “hormônio do sono”.
2. Exercícios
Nem que seja uma leve caminhada: exercitar-se de manhã faz o corpo liberar adrenalina, que acelera o metabolismo com uma dose extra de energia.
3. Ducha fria
Deixar o banheiro igual a uma sauna de manhã vai fazer com que você se sinta relaxada demais para sair de casa. Experimente esfriar a água, nem que seja nos últimos minutos do banho. A ducha fria ajuda a acelerar o metabolismo e aumentar o estado de alerta.

4. Chá verde
Se quer substituir o café por outra bebida quente, o chá verde é uma boa opção. Também traz cafeína, mas em menor quantidade e com absorção mais lenta. Além de todos os seus benefícios para a saúde e a dieta.
5. Suco de laranja
Não à toa, é um dos parceiros mais frequentes do café nas mesas de desjejum. Além do alto teor calórico que proporciona energia, seus flavonoides fazem o cérebro funcionar melhor, como mostrou um estudo da Universidade de Reading, na Inglaterra.
6. Lanchinhos saudáveis
Para se manter acordada ao longo do dia, pequenas refeições energéticas à base de gorduras saudáveis são ótimas opções: aposte em oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas.
7. Bastante água
Troque o café por um copo de água mineral: além de ajudar a eliminar toxinas, melhora a digestão e favorece a absorção de nutrientes, conferindo aquela energia adicional que você precisa. Por outro lado, a desidratação pode fazer você se sentir cansada ou irritada durante o dia.
8. Som
Escutar sua música favorita logo depois de acordar estimula o cérebro a fazer novas conexões nervosas, ajudando a aumentar a disposição, como mostrou um estudo da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.